Serena sinfonia dos corpos celestes
Preenche os vazios da grande nave
Matriz de sonhos de um estranho mago
Que nascem e tomam formas de nuvens gasosas
Estrelas dormentes que livres se espraiam
No infinito templo à luz da aurora
Sua origem até mesmo os deuses desconhecem
Raiz, olho, fulcro do perpétuo abismo
Vazio de onde tudo toma a forma
E se torna do outro lado realidade invertida
No horizonte de eventos da Eternidade
Moto perpétuo do devir...
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